Forçando HTTPS com Javascript

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Você já usa um Certificado de Segurança SSL no seu site? Se a resposta é não, saiba que está na hora de dar prioridade para esse assunto. A adição do HTTPS para sites e lojas virtuais torna-se cada vez mais uma necessidade.

Além da maior relevância para SEO (que o Google anunciou em uma das últimas atualizações do seu algoritmo), o HTTPS antes do nome do seu domínio torna-se cada vez mais uma exigência do mercado – já que o protocolo garante mais segurança para os dados que circulam na web colocando nele uma camada a mais de proteção.

Você deve sempre forçar o usuario a utilizar o HTTPS no lugar do HTTP, o seu servidor não deve nem disponibilizar o HTTP, mas se não tiver como, algumas medidas podem ser feitas, como em PHP ou em JS, no caso desse exemplo, claro, se o usuario desabilitar o JavaScript, não vai adiantar muito, o ideal seria ter varias modos de forçar o https.

então vamos ao script

Acendendo Leds com Arduino ou melhor uma sinaleira!

Sinaleira com arduino

Uma das coisas que comecei a fazer em 2017 foi brincar com eletronica, em especial o Arduino, sempre fui apaixonado por computação em geral, principalmente o computador em si, era incrivel aquele computador velho que meu tio deu em troca de uma divida pra minha mãe que agora era a minha super maquina de computação, um computador com um HD de 15GB, 256Mb de Ram e com direito a botão TURBO, ele ja era na epoca um branco amarelo, mas me divertia muito com o Paint… e depois com um jogo que era uma especia de RPG so com texto, foi nessas brincadeiras, que descobri que dentro das pastas do jogo existiam alguns arquivos .rb e dava pra edita-los… alt text
Com meus 12, 13 anos descobri o undo o mundo magico da programação e me apaixonava de vez pr computadores…

Um computador é formado pelas seguintes partes:

  • Memória, que guarda informações;
  • Dispositivos de entrada e saída de dados (teclado, mouse, monitor, etc);
  • CPU, a Unidade de Processamento Central, que gerencia os dados e programas;
  • Sistema Operacional

A computação antigamente ocupava salas inteiras, foi então que um belo dia a Intel, conseguiu colocar dentro de um unico chipe 2300 transistores, nasceu ai o 4004

A tecnologia foi evoluindo com o tempo, o microcontrolador foi pensado para realizar tarefas discretas de forma independente, confiável e segura. Você pode programar um microcontrolador para ler dados de sensores identificar a temperatura de um aquário, e se estiver muito baixa, acionar um aquecedor. Muito alta, aumenta a refrigeração. Permaneceu muito tempo fora da faixa aceitável, soa um alarme.

Por muito tempo, tempo demais microcontroladores foram propriedade de um grupo fechado, uma elite de escolhidos. Eram caros, complicados de usar, não eram ferramenta de aprendizado. A plataforma comum de ensino era um microcontrolador com interpretador BASIC, custando na faixa de US$ 100,00. Inviável para qualquer estudante. Um sujeito chamado Hernando Barragán criou como tese de mestrado uma plataforma chamada Wiring, um conjunto de IDEs, compiladores e hardware de suporte compatível com microcontroladores bem mais baratos. Outros três italianos pegaram a base do Wiring (era Open Source) e criaram uma versão compatível com o microcontrolador ATmega128. Hoje em sua versão básica o Arduino roda o ATmega328

O grande segredo do Arduino (que aliás ganhou esse nome em homenagem a um bar) se divide entre sua facilidade de uso e seu preço. Você acha o ATmega328 para vender no Mercado Livre por R$ 10,00. Um Arduino Uno R3 compatível completo acha-se no Brasil por R$ 42,00.

Junte a isso uma comunidade de hobbystas (me recuso a pagar de hipster usando “makers”) imensa, e um total apoio das empresas, e temos um ecossistema excelente. A Arduino disponibiliza uma IDE que é simples E poderosa. Imagine você, depois de anos emburrecendo as crianças com Javascript agora elas aprendem a programar em C/C++ no Arduino, e nem percebem.

Aliás, refazendo: o segredo, segredo mesmo é que o ATmega328 é muito amigável em termos de conexões externas, e a placa Arduino foi projetada pensando nisso. É extremamente simples acessar, tanto para ler quanto para escrever os pinos do chip.

Sinaleira com Arduino

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Aqui vai o esquema de contagem, vamos precisar de 3 leds(Dãã), 3 resistores, eu usei um de 10k, jumpers, protoboard, arduino e MUSICA!

Agora vamos a programação, bem simples e intuitiva!

Formatando pendrive ou HD Externo pelo terminal

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No Linux existem vários métodos e aplicações que podem nos ajudar com esta tarefa, incluindo o mais popular de todos: o GParted.

Porém, ele pode ser um pouco pesado para uma tarefa simples, como formatar um disco USB. O método que vamos usar pode ser aplicado em qualquer distribuição Linux, porque ele usa o pacote mkfs, que é presente em todas as distribuições.

A primeira coisa a fazer para começar a formatação é identificar onde está localizado o dispositivo USB, executando o comando df no terminal. Isto irá mostrar uma saída como esta:

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Neste caso, qvamos formatar o pendrive que está localizado em /dev/sdb1 (pode mudar dependendo do seu sistema). Antes de iniciar o processo de formatação, devemos desmontar o dispositivo USB. Para isso, e para as etapas seguintes, precisaremos de permissões de administrador, usando o sudo ou acessando como root.

Para desmontar o disposotivo USB use o seguinte comando:

umount /dev/sdb1

Para iniciar o processo de formatação do dispositivo USB como um sistema de arquivos FAT32, execute o seguinte comando no Terminal:

sudo mkfs.vfat -n pendrive /dev/sdb1

Onde vfat é formato que nosso disco terá “,-n pendrive” é o nome ou o rótulo dado ao dispositivo e, /dev/sdb1 é a localização que pode variar. Os formatos que podemos usar no mkfs são os seguintes:

     
mkfs.btrfs mkfs.ext3 mkfs.msdos
mkfs.cramfs mkfs.ext4 mkfs.ntfs
mkfs.ext2 mkfs.ext4dev mkfs.vfat

No final, podemos remontar a memória USB executando o seguinte comando no Terminal:

mount -a